Mujer, libro y lectura

Autor: María Luisa López-Vidriero (Página 3 de 8)

Directora de la Real Biblioteca
Historiadora del libro y de la lectura
Especialista en Mujeres y Libros en el siglo XVIII

CONOCER BAJO NUEVAS PREMISAS: LA CONTRIBUCIÓN DEL ILUMINISMO A LAS CIENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Atti della Summer School 2018. Diritti umani e valori universali
A cura di Alberto Barzanò
Contributi di A. Padoa Schioppa, E. Pagano, M.P. Pattoni, C. Marazzini, M.L. Lopez Vidriero Abello, S. Ferrari, F. Cantù, C. Tarditi, G. Boffi , S. Kohn.

The debate on the Antichita d´Ercolano in the correspondance between Galiani and Tanucci is approached as a case study on the complexity of the editorial policy as well as the acceptance of such an emblematic work by the enlightened society, which is aimed at proyecting the image of a new monarchy. It is  clear/obvious  that this type of work has an educational function, the purpose being the acculturation and molding on primary values fi t  for providing a precise image of fthe King, thus becoming objects of foreground análisis since they narrow the search of solutions to the problems of accessing the knowledge that the bibliographical sciences could offer for achieving their didatic programmatic purpose.Seven relevant aspectcs have been identifi ed where the confl ict of points of view and the refl ection on technique, strategy and objectives surface the internal view – contradictions, problems and strategies – regarding luxery editions and the dissemination of classic aesthetic models.Coulour printing; Public and market; Selective  dissemination: a book for a specifi c audience; The power of criticism ; The libraries  as source of the national identity and the catalogues as instruments of knowledge; Alternative products: the insufi ciency of erudite  editions; Use and usage.The production of the colour illustration linked to this edition is developed in this paper.

https://lopez-vidriero.es/wp-content/uploads/2020/01/Lopez-Vidriero_in_Barzano_AttiSummerSchool_2019-2-1.pdf

PROPÓSITOS MUSEOGRÁFICOS DA REAL BIBLIOTECA (1913-1980) Um Exemplo de Arte Retórica Política

Este artículo, traducido por  Claudio Giordano, es una reflexión sobre las funciones y el uso político de la utilización de la Biblioteca Real como museo. Desde el reinado de Alfonso XIII hasta la Transición, determinados fondos de la entonces denominada Biblioteca de Palacio se convirtieron en objetos museales.

El Coloquio internacional que reunió en la BNCR a un grupo de especialistas, reunidos por Andrea de Pasquale, se insería en un debate de plena actualidad: la transformación de las bibliotecas históricas en espacios museográficos insertos en polos museales. Dossiè Livro-7, coordinado por Marisa Midori y Andrea de Pasquale, publica ahora estos trabajos a la espera de la edición de las Actas.

O colóquio internacional Le Biblioteche Anche Come Musei: Dal Rinascimento ad Oggi (As Bibliotecas Também Como Museus: Do Renascimento à Atualidade) reuniu estudiosos na Biblioteche Nazionale Centrale di Roma (BNCR), em 16 e 17 de novembro de 2016. A questão que se propôs aos convidados não poderia ser mais oportuna, no momento em que dirigentes e pesquisadores são desafiados a repensar as funções e formas de apropriação de bibliotecas, museus e arquivos em um cenário de revoluções no sistema de comunicações, com seu impacto sobre os suportes da escrita, mas, também, sobre os procedimentos e técnicas de armazenamento e classificação das informações.

Podemos dizer que os expositores pareciam concordar, em uníssono, sobre a necessidade de refutar as adesões simplistas à digitalização dos acervos, visando ao esvaziamento das instituições, ou, o que é bem pior, as políticas restritivas às doações e aquisições que possam enriquecer as coleções existentes. Olhar para o passado lhes pareceu um ponto de partida fundamental para a elaboração de projetos condizentes com os desafios de hoje e do amanhã.

Na verdade, a inserção de museus no interior das bibliotecas se inscreve na tradição italiana desde meados do século xix, tornando-se fecunda até, pelo menos, a década de 1940, pari passo com o incremento generalizado da atividade de exposição temporária das bibliotecas, o que fez das instituições instrumentos importantes da propaganda fascista. Tal fenômeno se reproduz igualmente na Espanha franquista, quando se observam mudanças significativas nas orientações e conteúdos do museu do livro inserto na Biblioteca Real de Madrid. Ao observar esse fenômeno sob uma perspectiva de longa duração, parece certo que a Biblioteca Alexandria se apresenta como um paradigma a ser retomado em diferentes conjunturas, na forma de bibliotecas principescas e reais, na Europa do Antigo Regime, muitas das quais se convertem e, na época contemporânea, em bibliotecas nacionais. Nesse sentido, parece correto afirmar que o partido arquitetônico e os motivos decorativos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro traduzem bem o sentido de um palácio destinado a enaltecer a república brasileira. Para além das questões políticas, os estudos que compõem este Dossiê apontam para reflexões inovadoras no campo da História das Bibliotecas, por exemplo, a percepção das coleções bibliográficas como artefatos museológicos e seus pontos de contato com a política, conforme assinalado acima, mas, também, com a própria cultura do livro, seja do ponto de vista da bibliofilia, seja em sua relação com a cultura de massas. O que nos leva a refletir sobre as múltiplas formas de apropriação das bibliotecas, ontem e hoje, desde a percepção de que elas se inscrevem nos itinerários dos viajantes eruditos do passado, até a sua adequação às visitas de um público bem mais abrangente de leitores e de frequentadores interessados por seus serviços. Nesse ponto, os estudos de casos propostos nesta seção podem ser inspiradores (ou não) para os projetos futuros. Infelizmente, não houve meios de traduzir e reproduzir todas as exposições realizadas durante o evento em Roma. Os anais do colóquio serão em breve publicados pela BNCR. 

https://lopez-vidriero.es/wp-content/uploads/2019/12/mlv_Dossie_1.pdf

Primores del múltiplo: encuadernación y coleccionismo en la Biblioteca de Galicia

Primores del múltiplo es un caso de estudio de búsqueda de identidad de un fondo bibliográfico patrimonial a nivel autonómico. Esta propuesta muestra los valores y los recursos identitarios de una colección -la de Biblioteca de Galicia- que se reconocen al desplazar los ejes tradicionalmente admitidos como vías de .

Esta exposición está planteada a partir del estudio de la formación de este conjunto no tenía un origen histórico -una procedencia conventual, nobiliaria, patricia del área- que la vinculase a Biblioteca de Galicia, ni su selección había obedecido a principios o propósitos coleccionistas rigurosos sino a otro tipo de motivos espurios, en los que las exigencias de selección no habían tenido más criterio que el de reunir un grupo de impresos anteriores a 1501. Otra consecuencia de esta falta de criterio coleccionista, fue la falta de atención a la conservación de elementos originales de la encuadernación de los ejemplares que se reencuadernaron sin una restauración conservativa . Estos dos hechos redujeron drásticamente el número de ejemplares que pudieran singularizarse y diferenciar una exposición de encuadernación histórica.
Ante las limitaciones expuestas, el estudio de campo se amplió con la revisión completa del fondo bibliográfico histórico (1501-1830) y del contemporáneo. Pese a no ser esta la propuesta inicial, el análisis de todo conjunto del fondo reveló el potencial de la colección contemporánea y puso de manifiesto la existencia de una base material significativa y la presencia de un material con alto interés ligatorio que autorizan para formular, bajo otros parámetros, una propuesta de exposición que puede cumplir el objetivo de valorización, significación diferenciada y difusión del fondo de encuadernación del organismo, que es la que se desarrolla a continuación.

Ver vídeo de la presentación

I. Andamiaje de la encuadernación: minuciosidad y arte
         1. Técnica y vocabulario

II. El coleccionista, fulcro de la encuadernación
        1. Encuadernación cuidada
        2. Encuadernación de lujo

III. Encuadernación industrial, lujo a precio controlado.

IV. El artista en la encuadernación editorial contemporánea

      1. Ediciones populares: una mirada a la II República Española
       2. Arte y Literatura: creadores gallegos en las dos orillas del Atlántico

V. El coleccionista, fulcro de la encuadernación
      1. Díaz Valiño, encuadernador del libro de artista
      2. Papeles de Son Armadáms: CJC y Brugalla.

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https://www.lavozdegalicia.es/noticia/santiago/2019/11/26/biblioteca-galicia-pone-foco-encuadernacion/0003_201911S26C109910.htm

https://www.xunta.gal/notas-de-prensa/-/nova/45075/biblioteca-galicia-pone-valor-encuadernacion-coleccionismo-con-inauguracion-primores?langId=es_ES

https://bibliotecadegalicia.xunta.gal/es/actualidade/exposicions/primores-del-multiplo-encuadernacion-y-coleccionismo-en-la-biblioteca-de-galicia

https://www.cidadedacultura.gal/es/evento/primores-del-multiplo-encuadernacion-y-coleccionismo-en-la-biblioteca-de-galicia

http://biblioteca.galiciana.gal/pt/cms/coleccion.do?id=novedades%2Fnoticias

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Archive et mémoire: la Bibliothèque Royale Privée d’Espagne

La Biblioteca Real offre un champ d’étude privilégié des pratiques intellectuelles et matérielles historiques du rangement, du classement et de l’inventaire d’une riche documentation qui, en ce qui concerne sa propre histoire comme bibliothèque royale particulière, remonte à sa création (1701 Philippe V) et finit en 1931avec la déclaration de la IIème République, ou elle devient publique.

L’importance de cette source d’étude privilégiée a été mise en surface grâce au catalogage en ligne qui l’a fait consultable à travers IBIS, la base de données de la RB.  Un catalogage minutieux du point de vue de l’indexation qui permet de répondre aux divers usages : de la recherche des historiens aux probatoires ou administratifs qui concernent la propriété des livres et le mouvement des matériaux et qui sont indispensables pour soutenir la provenance en droit.

Les archives de la Real Biblioteca illustrent les changements administratifs de l’Ancien Régime et la création d’un archive interne, indépendant de l’archive général du palais. C’est grâce à cet archive interne qu’on peut reconstruire la création des grands ouvrages bibliographiques du XIXème et XXème [manuscrits, incunables, reliures] (Loewes-Hartel, Kristeller, par exemple) à travers des lettres et des permissions de consultation d’ouvrages à la RB et à la bibliothèque de l’Escorial ainsi que la politique scientifique des publications des catalogues des sources manuscrites de la RB (i.e. Menéndez Pidal, Crónicas Castellanas).

Mais dans l’ensemble des fonds historiques de la RB se trouvent des archives nationaux et privés, frontières entre archive et bibliothèque.  Comme bibliothèque royale particulière d’état, la documentation des archives nationaux se transféra aussi à la RB pour servir à des propos précis de la couronne. Charles III, ordonna le transfert des documents relatifs à Palafox y Mendoza de l’Archivo General de Simancas au moment où sa canonisation servirait comme exemple d’un saint anti-jésuite. La documentation relative à l’Amérique (« fondo Ayala ») est un autre exemple d’un grand intérêt.

Entre les archives privés, deux d’entre eux sont particulièrement importants : la correspondance du cardinal Granvelle, celle du comte de Gondomar et les papiers en droits. L’importance accordée à ces archives dans le moment même de son incorporation à la bibliothèque du roi Charles IV (1808), témoigne une approche professionnelle qui distinguait nettement une documentation qui devait servir à d’autres propos.

La asimilación material de los espistolarios del «Fondo Gondomar»: las cartas de Diego Sarmiento de Acuña y las del cardenal Granvelle

Colloque Archives en bibliothèques Xvième-XXie siècles- Aix-en-Provence, 14-15 Novembre 20019. Organisé par Emmanuelle CHAPRON et Fabienne HENRYOT

Catálogo de impresos de la Real Biblioteca del siglo XVI: la consideración crítica del prof. Alfredo Serrai

Palacio Real (Madrid). Biblioteca, Impresos del siglo XVI, [dirección, María Luisa López-Vidriero et al.], Madrid, Editorial Patrimonio Nacional 2014 [i.e. 2015], 3 v.

Non si può non iniziare esprimendo piacere e soddisfazione per la bellezza, l’eleganza, e la correttezza dei tre volumi che offrono, in ordine alfabetico di autore, 5845 edizioni cinquecentine possedute dalla Biblioteca Reale conservata nel Palazzo Reale di Madrid. Di tali edizioni, il 32 % spetta alle italiane, seguite dalle spagnole e dalle francesi. Il terzo volume offre un battaglione di ben otto indici con riferimento alle singole edizioni, numerate, e precisamente: per autori (onomastico); per titoli; per materia (ossia per soggetti, discipline comprese); per tipografi, editori, e librai; per luoghi di edizione; per possessori o nomi citati a margine; per legatori; per data di edizione.

Si tratta di un repertorio che esibisce magnificamente il contenuto della suddetta biblioteca, e che, pur non soddisfacendo integralmente ai precetti di una descrizione bibliografica, offre in modo esaustivo e assai soddisfacente la possibilità di percorrere, con varie piste di ricerca, il ricco scenario di una biblioteca selezionata ‘ad usum regum’.Alla fine non resta che complimentarci con i responsabili di un’impresa tanto elegante quanto precisa e generosa, che ha reso accessibile e disponibile la descrizione dei contenuti letterari, editoriali, storici, e disciplinari delle edizioni del secolo XVI di una grande raccolta libraria spagnola.

En las imágenes, el ejemplar del infante Antonio Pascual de Borbón del Itinerario del venerable varon micer Luis patricio romano: en el qual cue[n]ta mucha parte de la ethiopia, Egipto,y entra[m]bas Arabias, Siria y la India.

La colección del infante es un trabajo en curso del que ya he presentado el estudio de incunables españoles, La lectura incunable de don Antonio Pascual de Borbón, en la Universidad de Ferrara (junio 2019)

La encuadernación es renacentista mudéjar con lacerías en seco; lomo con nervios, hierros en seco y tejuelo ms. en tinta: «Ytinerario de Luis Patricio Romano». «Sello: «S.D.S.Y.D.A.». Ex libris real de la época de Fernando VII. Sello: «Inventariado por las Cortes. 1874». 

http://realbiblioteca.patrimonionacional.es/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=88479

 

https://bibliothecae.unibo.it/article/view/9513/9301

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